DIREITOS DA CRIANÇA CRISTÃ

DIREITOS DA CRIANÇA CRISTÃ



1. Direito a não morrer pelos pecados cometidos. Jesus já pagou o preço exigido por Deus (Rm 5.8).

2. Direito de conhecer o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6).

3. Direito a ser filho de Deus através de Jesus Cristo (Jo 1.12).

4. Direito à vida abundante em Cristo (Jo 10.10).

5. Direito a ter uma armadura completa para defender-se do mal (Ef 6.11).

6. Direito de orar e receber resposta (Mt 7.8).

7. Direito de ressuscitar no último dia (1 Ts 4.14).

8. Direito a um novo nome na Glória (Ap 2.17b).

9. Direito a pertencer ao corpo de Cristo e atuar como parte importante nele (1Co 12.22).

10. Direito de receber proteção e cuidado especial para obter um crescimento saudável no conhecimento de Deus.

A ORIGEM DO DIA DOS PAIS

SUGESTÃO DE LEMBRANCINHA PARA O PAPAI















PAI É OUTRA COISA

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Os pais têm reações diferentes, formas diferentes de educar, orientar, exigir... dos filhos. Os pais querem o melhor para os seus filhos. Ao expor formas tão diferentes de agir, torna-se uma comédia. Homenagem aos diversos tipos de pais

Os pais têm reações diferentes, formas diferentes de educar, orientar, exigir... dos filhos.
Os pais querem o melhor para os seus filhos. Ao expor formas tão diferentes de agir, torna-se uma comédia.

Homenagem aos diversos tipos de pais.
 

NARRADOR – Pai é outra história. Pai chega cansado do serviço precisando dormir só um pouquinho no sofá.
(Entra o PAI, cansado, e desaba no sofá)
NARRADOR – Só um pouquinho: 9 ou 10 horas...
FILHA 1 (off) – Mãe: posso ir na balada?
MÃE – Não sei, minha filha. Pergunta pro seu pai.
FILHA 1 – (off) Ta bom. (entra) Pai?
PAI – (ronca)
FILHA 1 – (senta no braço do sofá) Sabe pai: hoje é dia de balada, né? Todas as minhas amigas vão.
PAI – (ronca diferente, mais ameno)
FILHA 1 – Então eu vim pedir pro senhor: deixa sua filha querida ir também?
PAI – (silêncio)
FILHA 1 – (dramática, se ajoelha perto do sofá) Deixa, vai! Minha vida pode depender disso!
PAI – (ronca)
FILHA 1 – Eu sabia que você ia deixar! Pai, você é um amor! (vai saindo) Mãe, ele deixou...
(enquanto o Narrador fala o Pai se levanta meio dormindo e sai)
NARRADOR – Mas tem pai que é radical. Com ele não tem conversa não, falou ta falado e não adiante discutir.
(Entram filho 2 e Pai, que entra lendo jornal)
FILHO 2 – Pô pai, deixa eu ir na balada, vai?
PAI – Não.
FILHO 2 – Só um pouquinho.
PAI – (inflexível) Não.
FILHO 2 – Puxa vida, viu? (ameaça chorar) Eu não posso fazer nada do que eu quero?
PAI – Não.
FILHO 2 – Você não sabe falar nada além de “não”?
PAI – Não.
(O Narrador entra e os 2 saem)
NARRADOR – Tem pai que é assim, sempre tem uma condição pra tudo...ou é dessa forma ou nada feito.
(Entram Filha 3 e Pai)
FILHA 3 - ...daí eu queria sair com minhas amigas. Você deixa?
PAI – Depende.
FILHA 3 – Depende do que?
PAI – De uma coisa?
FILHA 3 – (com receio da resposta) Do que?
PAI – De você levar seu irmãozinho junto.
FILHA 3 – Pô pai: isso não é justo. Levar o Junior junto não.
PAI – É isso: ou o Junior vai junto ou não vai ninguém.
FILHA 3 – Mas ele só atrapalha...
PAI – Ele é seu irmão caçula, Ele não atrapalha.
FILHA 3 – Mas pai.
PAI – É isso ou nada.
FILHA 3 – Ta bom, viu... Ô Junior!
(Entra o Junior, um cara bem mais alto que a irmã, bermudão, boné virado pra trás, camiseta larga, meio xarope.)
JUNIOR – Fala aí.
FILHA 3 – Vamos sair comigo.
JUNIOR – Pra onde?
FILHA 3 – Com as minhas amigas.
JUNIOR – Ah não. Brincar de Barbie de novo não.
FILHA 3 – A gente não brinca mais de Barbie, viu... seu feio. (sai chorosa)
(O Pai e Junior sorriem e batem as mãos comemorando que conseguiram de novo... Saem)
NARRADOR – É, tem pai de todo jeito. Tem pai que é meio democrático... Tenta ter sempre o controle da situação mas não é fácil...
(Entra o Pai lendo uma revista e senta no sofá. Depois entra Filho 4)
FILHO 4 – Paiê.
PAI – O que é?
FILHO 4 – Seguinte aí, véio: to querendo “saí” com a gata.
PAI – Pode ir, meu filho.
FILHO 4 – Não, véio. (à platéia) Ele não sacou... Seguin: preciso de grana.
PAI – Grana?
FILHO 4 – É: verba. Verdinha. Dinheiro.
PAI – (suspira e já vai pegando a carteira) De quanto você precisa, meu filho?
FILHO 4 – Bom, pra fala a verdade...
PAI – Deixa pra lá. O que eu posso te dar é isso. (dá dinheiro na mão do filho)
FILHO 4 – Só isso, pai? Isso não paga nem o x-salada...
PAI – (suspira mais fundo) Ta bom. Mais isso e chega.
FILHO 4 – Falô, véio. Tu é da hora. (vai saindo)
PAI – É? De que hora?
(Entra a Filha 4)
FILHA 4 – Paiê.
PAI – O que é?
FILHA 4 – Seguinte aí, véio....
PAI – Véio, não! Pai! Ai que saudade do tempo que você me chamava de papai...
FILHA 4 – Ta bom, pai. É que eu to querendo sair com meu gato...
PAI – E desde quando você tem gato? Você é alérgica a gato, lembra?
FILHA 4 – Namorado, pai.
PAI – Mas já? Assim, tão criança? Ainda ontem você brincava de boneca.
FILHA 4 – Ô, pai: se liga. Isso faz tempo. To em outra onda agora.
PAI – Pois acabou de cair da onda de cara na areia. Nada de gato, nem onda.
FILHA 4 – Então não vou poder sair com o Bazuca?
PAI – (espantado) Bazuca? Isso é nome de gente ou de arma?
FILHA 4 – É o apelido do meu namorado.
PAI – Pois então ele deve ser muito feio e eu estou te fazendo um favor. Vai ajudar sua mãe a lavar louça.
FILHA 4 – Mas o meu irmão o senhor deixou, né?
PAI – É. Mas ele é homem.
FILHA 4 - Puxa vida, viu? Eu queria ter nascido homem. (sai)
PAI – Daí você não ia poder namorar o bazuca... (sai)

NARRADOR – Tem pai que é todo desconfiado, aquele do tipo todo cuidadoso e disfarçado.
NAMORADO – (Já chega entrando) Daeee Sogrãooo!!! Eu trouxe uns DVD’s pra assistir com a Carlinha, ocê chama ela pra mim?!
PAI – (desconfiado) Tá bom, ela já deve estar vindo...
FILHA 5 – Oi meu lindo... que bom que você veio!
(Os dois se sentam no sofá e o pai se retira mas acompanha a cena, assim que o casal vai ficando mais juntinho ele entra)
PAI – (senta bem no meio deles) Opa! Preparei uma pipoquinha quentinha pra gente assistir ao filme juntos...
(O casal faz uma cara feia e se retiram um para cada lado)

NARRADOR – Tem pai que é moderninho e acompanha a filha pra balada e tudo e chegando lá acaba ficando de boa.
(Entram 2 pessoas que tiram o sofá e objetos de cena da sala)
(Entram Pai e Filha 6 )
PAI – Pode curtir, minha filha. Eu vou ficar no bar.
FILHA 6 – Belê! (vai se encontrando com o pessoal) Jack! Amandinha!
JACK E AMANDINHA – U-rú! Ela chegou!
FILHA 6 – Isso aí!
JACK – E adivinha quem está aqui?
FILHA 6 – Não!
AMANDINHA – Ele mesmo! O Edu em pessoa!
FILHA 6 – (comemora com as amigas)
JACK – Ele vem vindo aí.
FILHA 6 – Disfarça.
EDU – E aí mina? (dá um beijinho no rosto dela)
FILHA 6 – (meio sem graça) E aí?
EDU – Vamos nessa?
FILHA 6 – Vamos.
(Os dois saem pra dançar um música lenta. As amigas ficam em estado de êxtase na hora. Enquanto dançam moças vão se aproximando do pai da Filha 6. De repente várias moças estão ao lado dele.)
EDU – Ei, quem será aquele cara?
FILHA 6 – Quem?
EDU – Aquele velho ali, ó! Ta cheio de mina em volta dele.
FILHA 6 – Aquele... é o meu pai! (para de dançar)
EDU – Que foi, gata.
FILHA 6 – Não é com você, Edu. (vai até o pai) Pai: o que está acontecendo aqui?
PAI – Nada. Eu só estava conversando.
FILHA 6 – (pega o braço do pai e vai puxando) Estava. Vamos embora.
PAI – Que é isso, filha?
FILHA 6 – Vamos embora! (vai puxando o pai)
PAI – Mas não era você que queria vir na balada?
FILHA 6 – Perdi a vontade... Vamos!
PAI – (saindo puxado, olha pra trás) Tchau meninas. (acena)
FILHA 6 – Que vergonha! Elas tem idade pra ser suas filhas.
PAI – Eu sei. São todas suas amigas...
(saem. Volta o NARRADOR)
NARRADOR – Mas pai também tem um outro lado... Apesar de intrigas e conflitos entre pais e filhos, sempre existe um lado que prevalece tudo.
(vão entrando os pares de pais e filhos)
FILHA 1 – (chorando) Pai: descobri que o Davi tinha outra namorada...
PAI – (consola) Ô, minha filha... Não fica assim não com certeza ele não te merecia, e você merece algo melhor, não fica assim não ta, eu sempre vou estar aqui!
FILHO 2 – Pai: bati o carro.
PAI – Você se machucou? Tudo bem?
FILHO 2 – Eu to bem, pai. Mas o carro...
PAI – Carro a gente conserta, filho. Você é mais importante. (Abraça-o)
(Os outros pais e filhos entram. Música)
NARRADOR – Às vezes ele até parece um estranho. Porque trabalha tanto fora de casa que você quase não o conhece. Mas acredite: ele trabalha por você. É pra garantir um futuro melhor pra você que ele acorda cedo, se mata de trabalhar e depois volta cansado pra casa e desaba no sofá.
Daí a gente acaba ficando mais próximo da mãe do que do pai. Vai ficando aquela distancia que ninguém sabe explicar. Aquela distancia que nem ele nem você tentam diminuir.
Então faça assim: dê o primeiro passo. Tente conhecer mais seu pai. Você vai ver que ele é um cara legal. Um cara que também já teve a sua idade e pode te entender melhor do que você imagina. Alguém que só quer o seu bem, sempre, mesmo quando tem que dizer não.
Por isso aproveite que hoje é dia dos pais e dê um abraço nele. Lembre-se: seu pai não vai estar por aqui pra sempre.

TODOS – Feliz dia dos pais!
 
F i m


A origem do Dia dos Pais

Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.

Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.

Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.

A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).

No Brasil, a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.

Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia.
Em outros países

Pelo menos onze países também comemoram o Dia dos Pais à sua maneira e tradição.

Na Itália, Espanha e Portugal, por exemplo, a festividade acontece no mesmo dia de São José, 19 de março. Apesar da ligação católica, essa data ganhou destaque por ser comercialmente interessante.

Reino Unido - No Reino Unido, o Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho, sem muita festividade. Os ingleses não costumam se reunir em família, como no Brasil. É comum os filhos agradarem os pais com cartões, e não com presentes.

Argentina - A data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com reuniões em família e presentes.

Grécia - Na Grécia, essa comemoração é recente e surgiu do embalo do Dia das Mães. Lá se comemora o Dia dos Pais em 21 de junho.

Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São José. Surgiu porque é comercialmente interessante. Os portugueses não dão muita importância para essa comemoração.

Canadá - O Dia dos Pais canadense é comemorado no dia 17 de junho. Não há muitas reuniões familiares, porque ainda é considerada uma data mais comercial.

Alemanha - Na Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães comemoram seu dia no dia da Ascensão de Jesus (data variável conforme a Páscoa) . Eles costumam sair às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique.

Paraguai - A data é comemorada no segundo domingo de junho. Lá as festas são como no Brasil, reuniões em família e presentes.

Peru - O Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho. Não é uma data muito especial para eles.

Austrália- A data é comemorada no segundo domingo de setembro, com muita publicidade.

África do Sul - A comemoração acontece no mesmo dia do Brasil, mas não é nada tradicional.

Rússia - Na Rússia não existe propriamente o Dia dos Pais. Lá os homens comemoram seu dia em 23 de fevereiro, chamada de "o dia do defensor da pátria" (Den Zaschitnika Otetchestva).
Independente do seu lado comercial, é uma data para ser muito comemorada, nem que seja para dizer um simples "Obrigado Papai" !